Peru | Lima e Cusco

segunda-feira, 23 de março de 2009


Começamos por Lima. Saímos de Brasília (DF), em 18 de março, às 5h05 da manhã, com conexão em São Paulo. Chegamos à capital peruana às 11h30 da manhã. No Peru, são duas horas a menos que no Brasil.
O Aeroporto Internacional Jorge Chavez da capital fica afastado do centro. Antes de sair do Brasil, fizemos a reserva no Hostal Residencial Roma (hostalroma@infonegocio.net.pe ou www.hostalroma.8m.com). Um motorista do hotel estava nos aguardando no aeroporto. Pelo transporte, pagamos U$ 15. Como nessa época, é baixa temporada, o preço é mais baixo. Geralmente, custaria entre U$ 17 e 20. O hotel fica próximo à Plaza Mayor, onde aconteceu a fundação da cidade em 1535, pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro. Na praça, ficam o Palácio Presidencial, o Palácio Municipal e a Catedral.
Ao redor, há vários restaurantes e agências de turismo. Muitas vans circulam ao redor da praça oferecendo tours. Só valeu a pena porque nos levou ao Mirante San Cristobal. Até chegar lá, as curvas são bem sinuosas e íngremes. No alto, há uma enorme cruz, construída em 1997. É o melhor local para avistar toda a cidade. Pagamos 5 soles, cada um, o que é menos de U$ 2. A moeda local é o “nuevo sole”. Quanto aos demais pontos turísticos, é possível fazer tudo a pé.
Outra praça de destaque é a San Martin, onde encontra-se o primeiro hotel construído em Lima, o Bolívar.
Locais interessantes para visitar também são a Igreja e Monastério São Francisco e o Museu de La Inquisicion. Ambos próximos à Plaza Mayor, descendo pela Calle (rua) Junín. O monastério abrigou cerca de 50 monges franciscanos por mais de 100 anos desde a sua construção, no início do século XVII.
No museu, a entrada é gratuita. Pegamos uma pequena fila (que anda rápido) para entrar. A inquisição na América do Sul durou de 1569 até 1820, quando 2.374 pessoas foram julgadas por praticarem uma outra religião que não o cristianismo. O museu conta toda essa história e possui um acervo de instrumentos de tortura utilizados para forçar as confissões dos acusados.
No dia seguinte (dia 19 de março), fomos para Cusco, considerada a cidade habitada mais antiga da América. Quando os espanhóis passaram a colonizar a região, a cidade já era capital do império inca. Alguns sustentam que foi fundada no século XII, mas provavelmente muito antes disso outros povos pré-colombianos já a habitavam. Tem, aproximadamente, 350 mil habitantes e está situada a 3.360 metros acima do nível do mar, por essa razão o clima é sempre friozinho. Por isso, é importante levar alguns casacos.
A evidência do passado de Cusco pode ser vista por todas as partes, já que muitas paredes incas permanecem intactas no centro da cidade, servindo como base para os edifícios coloniais ou modernos. Estas paredes foram construídas com pedras talhadas que se encaixam com precisão, e resistiram a muitos terremotos no decorrer dos séculos, enquanto que as estruturas erguidas pelos espanhóis sucumbiram aos mesmos sismos.
O Peru e, principalmente, Cusco têm uma infinidade de sítios arqueológicos. Frequentemente, estudiosos encontram novas ruínas de povos pré-colombinos. Assim, sempre é bom reservar um tempo maior para conhecer os principais complexos arqueológicos da região. Nos arredores da cidade, considerada a Capital Arqueológica de América, há vários. Muitas pessoas ainda falam o idioma “quéchua”, além do espanhol, claro.
O idioma “quéchua”, como linguagem oficial do império, foi imposto pelo Inca Pachacutec por volta do ano de 1400. Esta iniciativa, aliada a construção de uma extensa rede viária pavimentada que agilizou a comunicação do império, fizeram do reinado de Pachacutec o mais importante de todos.
O aeroporto é bem pequeno e já, na chegada, uma demonstração da música típica com um grupo local. A cidade é bem estruturada para o turismo. A oferta de hotéis é incrível. O melhor é pegar alguns panfletos e decidir pelo local sem a ajuda do interceptor, que vai querer ganhar algum percentual. Não aceite, também, a dica do taxista que ganha a “propina” dele se você aceitar a sua indicação. Já suba no táxi com o nome do hotel escolhido. Ao chegar ao hotel, deixe claro que o taxista não indicou o hotel, diga que você foi por conta própria. Caso contrário, sua diária ficará mais cara para cobrir a taxa que será dada ao taxista. Do aeroporto até o centro, são 10 soles (ou U$ 3). Mas, na verdade, custa 7, que foi o que pagamos para ir ao aeroporto, saindo da cidade, depois de 3 dias.
A cidade é um charme, repleta de construções coloniais típicas. A Plaza das Armas domina o cenário, com suas igrejas ao redor – La Catedral e La Compañia de Jesús. Tiramos tantas fotos que até cansamos. Elas são lindas, todas de pedra.
Nos tempos dos incas, a praça tinha o dobro do tamanho atual, e era chamada de Huacaypata. Existem ainda alguns resquícios da antiga construção inca, como o passeio Loreto, a sudeste, que era a entrada original para a Plaza de Armas.
A Catedral de Cusco foi erguida sobre as fundações do templo inca do deus Viracocha, uma obra que iniciou em 1556, sendo finalizada mais de um século depois, em 1669. Hoje é um complexo religioso abrigando duas outras igrejas: El Triunfo, à direita, a mais antiga da cidade, datada de 1536, e por onde atualmente se entra; à esquerda, a Iglesia Jesus Maria, bem "mais recente", de 1733.
Em estilo predominantemente barroco, o interior da catedral é de uma riqueza fenomenal, apresentando pinturas e objetos de arte com uma inusitada influência incaica – como a curiosa “A última Ceia”, de Marcos Zapata, próxima à sacristia. Muitas obras chamam a atenção – o altar de prata, os quadros de todos os arcebispos da sacristia, a hipnotizante pintura de Cusco sob o terremoto ocorrido em 1650 e o idolatrado El Senhor de los Tembiores (O Senhor dos Terremotos), um Cristo negro, devido às velas que eram acendidas junto a ele, a quem a religiosa população peruana venera como o guardião dos terremotos. Ainda na catedral, 10 capelas laterais e, no lado externo, podendo ser parcialmente visto da rua, o maior sino da América do Sul.
La Compañia de Jesús foi o templo colonial dos padres jesuítas, tendo iniciado sua construção em 1571, destruído pelo terremoto de 1650 e finalmente inaugurado em 1668. Com fachadas e torres barrocas, diz a lenda que os jesuítas queriam construir a mais bela igreja de Cusco, mas o bispo da cidade queria que este título continuasse pertencendo à Catedral. Assim, a questão foi encaminhada para o Papa da época decidir. Em tempos sem tecnologia e rapidez na comunicação, quando a resposta chegou, a favor da Catedral, La Compañia já estava quase pronta. Em seu interior, há pinturas, esculturas e obras sacras.
As ruas são um convite ao passeio a pé. Estreitas e de pedras, são repletas de cafés, restaurantes, lojas, feiras de artesanato, mosteiros e museus. Uma calle (rua) famosa é a Hatum, onde fica a Pedra dos 12 ângulos. Mulheres vestidas com roupas típicas bem coloridas e segurando, no colo, um filhote de lhama (ruminante típico da Cordilheira dos Andes) fazem parte do cenário. Cuidado: elas cobram para tirar foto. Portanto, seja rápido, use seu zoom e tire a foto a uma distância maior.
A rede hoteleira é excelente. Na primeira noite, ficamos no Hotel Casa Grande (na Calle Santa Catalina). Mas como não tinha calefação e a água faltava na hora do banho (ninguém merece), mudamos de hospedagem. O friozinho exige algo mais confortável. Fomos, então, para o Qori Nusta Inn, na Calle Chiwampata, 515. Diária para casal: 60 soles ou U$ 19. Bem barato, com café da manhã continental, TV a cabo, água quente e até internet livre no hotel. No anterior, pagamos mais caro: U$ 25.
Outros hotéis que indicamos (mais caro, mas se comparado aos preços no Brasil, é quase de graça) é o Hotel Plaza de Armas Cusco, localizado na esquina da praça, 3 estrelas, com café da manhã, TV a cabo, ventilador e água quente. A diária é de 60 dólares. Contato: reservas@plazadearmascusco.com. E o Andean South Inn, na Calle Tandapata, 635, Bairro de San Blas. Também oferece translado do aeroporto. Está mais no alto e suas varandas oferecem uma vista bonita da cidade. Bem limpo e novo. Contato: andeansouth@hotmail.com ou andean_south@yahoo.es.
A Igreja La Merced, construída em 1536, abriga um convento. É a terceira igreja mais importante de Cusco. Foi destruída por um terremoto em 1650 e reconstruída em 1675. Sua maior atração é a La Custodia de La Merced, custódia de ouro puro, pesando 22,25 kg e com 1m30 de altura, tendo também diamantes e pedras preciosas. Outras igrejas bonitas são: Santa Catalina e San Blas.
O Convento de Santo Domingo foi o primeiro convento dominicano no Peru. É muito belo e o interessante é que foi construído sobre o Qorikancha, o Templo do Sol, o maior templo inca em Cusco. As paredes do Qoricancha são consideradas as mais perfeitas de todas as ruínas incas, devido à absoluta perfeição de seu encaixe. Parte da edificação é inca e a outra parte, construída pelos espanhóis. Há um museu no subsolo, na lateral do convento. A entrada custa 2 soles (U$ 0,65) para estudantes.
Uma visita deve ser feita ao Museu Inka, com desenhos, maquetes e cerâmicas que ajudam a contar a história da civilização inca. O prédio do museu já é um belo exemplar inca. Tente visitá-lo de segunda à sexta (9h-17h), pois no sábado fecha mais cedo, às 16h.
A dica é adquirir o Boleto Turístico, vendido na municipalidade (centro). Um boleto completo permite visitar 16 atrações entre museus e centros arqueológicos, valendo por dez dias; as três opções de boletos parciais incluem menos atrações e são válidas só por um dia (circuito 1 e 2) e dois dias (circuito 3). Analisando pela relação custo e benefício, os boletos não são caros e saem muito mais em conta do que comprar os bilhetes de entrada de cada lugar separadamente.
Com o boleto, visitamos o Convento de Santo Domingo, por exemplo, e mais cinco sítios arqueológicos. Para quem pretende ficar mais tempo na cidade, o boleto compensa, com certeza.
Os restaurantes, com varanda, são ótimos para admirar a beleza da Plaza das Armas. Escolhemos um desses e optamos por uma truta, acompanhada de purê de batatas. Quase todos os pratos oferecem entrada (uma sopa) e salada. À noite, comemos um falafel no “Naarguila”. Foi o maior que já comemos. Inúmeros bolinhos de “húmus”, pães e acompanhamentos. Um ótimo restaurante é o Q’ori Ch’aska (significa estrela de ouro). Fica na Calle Triunfo, 350, perto da Plaza das Armas. O senhor que nos atendeu é uma simpatia. Lá comemos uma deliciosa alpaca, carne típica da região, acompanhada de batatas e salada. Como entrada, é servido milho assado. Pagamos 40 soles (U$ 13), ao todo. Um prato bastante típico é o “cuy”, uma espécie de porquinho da índia. Não experimentamos.
Depois de andar pela cidade, partimos para os sítios arqueológicos ao redor da cidade. Tivemos que optar por alguns. A paisagem, no caminho, é bela: há muito verde e é cheia de vales, serpenteados por rios.
No primeiro passeio, pagamos um taxista para ir até Moray e as Salineiras. Pagamos 80 soles (U$ 25). As entradas nesses dois locais estão incluídas no boleto turístico.
Moray (a 53 Km de Cusco) é um grupo arqueológico único em seu gênero na região. Trata-se de depressões ou buracos naturais gigantescos na superfície do terreno que foram utilizados para construir, em seus contornos, terraços ou plataformas agrícolas com seus respectivos canais de irrigação. Em cada nível, era plantado um produto diferente, de acordo com a temperatura ideal para tal. Cada vez que descemos um nível, o clima vai ficando mais quente. É, portanto, um protótipo de estufa ou estação experimental biológica bastante avançada para seu tempo. Ajudou o homem andino a consumir diversas variedades de batatas, milhos e outros produtos. O milho é uma atração à parte no Peru. Seus grãos são imensos e de várias cores.

Salineiras ou "minas de sal”, localizadas a noroeste do povoado de Maras. Estão constituídas por uns 3000 poços pequenos com uma área, em média, de uns 5 m². Durante a época da seca se enchem ou "regam", a cada 3 dias, com água salgada que emana de uma nascente natural localizada na parte superior dos poços, para que, ao evaporar-se a água, o sal nela contido se solidifique paulatinamente. Posteriormente, o sal é batido e assim granulado; será depois ensacado em sacos plásticos e enviado aos mercados da região. Hoje, esse sal está sendo iodado por isso seu consumo não é daninho.

No segundo dia, fizemos um tour privado com a Glacial Travel. A Van veio nos buscar no hotel às 9h e pagamos 120 soles (60 cada um) ou U$ 40. Visitamos o Vale Sur: Tipon e Piquillacta. Retornamos às 13h.

Segundo as lendas incas, Tipon é um dos jardins reais que Wiracocha ordenou construir. Está formado por 12 terraços flanqueados por muros de pedra polidos e enormes plataformas de cultivo, canais e quedas d'água ornamentais. A construção, combinada com a flora do lugar, oferece uma paisagem linda. O lugar está composto por diferentes setores: Tipón propriamente dito, Intiwatana, Pukutuyuj e Pucará, Cruz Moqo, o cemitério de Pitopujio, Hatun Wayq'o, entre outros. A 25 km ao sudeste da cidade de Cusco (45 minutos de carro pela estrada Cusco-Puno). Diariamente, das 7h às 18h. Uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco.
Piquillacta, cidade pré-incaica de cultura huari cujo apogeu foi entre o período de 800 d.C a 1100 d.C. Construída com ruas retas, quadras compridas e edifícios em forma retangular, está rodeada de muralhas e edificações esferóides na zona ocidental. As paredes são altas, feitas com caixas e argamassa de barro e, conforme ascendem, os cimentos vão tornando-se mais finos. A 30 km ao sul da cidade de Cusco. Diariamente, das 7h às 18h. Uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco.

No dia seguinte, fomos conhecer o Vale Sagrado, Pisac, Ollantaytambo e Chinchero. A Van saía da praça às 13h30. Voltamos ao final do dia. Passeamos de manhã pela cidade, almoçamos e ainda passamos no hotel, já que era bem central. Pagamos 60 soles cada um. Vale a pena pesquisar. Vimos o mesmo passeio por até 100 soles cada um.

O Valle Sagrado dos Incas, a 15 km ao norte de Cusco, é composto por diferentes rios que descem as ladeiras dos Andes peruanos, monumentos arqueológicos fascinantes e povoados incas que parecem que ainda vivem no tempo da colônia. Devido às suas terras férteis, o vale foi muito apreciado pelos incas, que aproveitaram ao máximo a potencialidade agrícola do lugar. Centros de agricultura foram construídos por toda sua extensão, sendo um dos principais pontos de produção do Império Tahuantinsuyo.
Pisac é um típico povoado inca que serve como ponto de partida para visitar o Valle Sagrado. Divide-se em duas partes bem distintas: o povoado colonial, junto ao rio, e o complexo arqueológico, suspendido no alto de uma montanha. As ruínas de Pisac estão, sem dúvida, entre as mais espetaculares da região de Cusco, principalmente por conta da harmonia encontrada entre arquitetura e natureza. As construções seculares são vistas em grupos de estruturas arquitetônicas dispersas entre as ladeiras do cerro e o seu pico. Arqueólogos acreditam que Pisac foi parte da herança do inca Pachacútec, imperador que ordenou sua edificação. A 32 Km de Cusco. Aberto diariamente, das 7h às 18h. Uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco.
Ollantaytambo foi o que mais nos impressionou. Povoado inca que se desenvolveu entre as montanhas. Recebeu esse nome em homenagem ao cacique Ollanta, que, segundo a tradição oral, foi duramente castigado por ter se apaixonado por uma princesa filha do inca Pachacútec. Os principais edifícios do sítio arqueológico situado no alto da colina do povoado são: o Templo do Sol, o Mañaracay, o Salão Real, o Incahuatana e os Banhos da Princesa. Na parte superior, encontra-se uma fortaleza construída para proteger o vale das possíveis invasões de etnias selvagens. Tem que ter fôlego para subir. Uma das zonas mais conservadas do complexo está ao norte da Praça Hanan Huacaypata. A 93 Km de Cusco. Fica aberto diariamente, das 7h às 18h. Uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco. Pena que não podemos ficar mais tempo na cidade. O tour já estava atrasado e tínhamos ainda um local a visitar.
O povoado de Chinchero, a 3.762 metros sobre o nível do mar, foi conhecido pelos incas como o lugar onde nasce o arco-íris. Em Chinchero, destaca-se a igreja colonial construída sobre ruínas incas, que guarda telas da Escola Cusquenha de Pintura. Em toda a comunidade existem importantes restos arqueológicos do que foi a casa real de Túpac Inca Yupanqui e um antigo centro agrícola. Todo domingo ocorre a tradicional feira do lugar, onde comerciantes e agricultores intercambiam seu produtos. Situada a 28 Km de Cusco. Diariamente, das 7h às 18h. Uma das atrações do Boleto Turístico de Cusco. Preferíamos ter ficado mais tempo em Ollantaytambo do que ter visitado Chinchero. Com certeza, há locais mais interessantes.
Sacsayhuamán é uma das mais significativas das construções incas. O lugar, que teve uma função militar e religiosa, impressiona com seus enormes muros de pedras de até 5 m de altura e 300 toneladas de peso. Fica a 10 minutos do centro de Cusco. Pode-se ir de táxi.
No dia 22 de março, voltamos para Lima. Agora, nos hospedamos no bairro chique da capital: Miraflores. O hotel escolhido foi o “Hotel Porta”, na Calle Juan Fanning, 337. Por conta própria, sem indicação do taxista e sem o café da manhã, pois sairíamos muito cedo, no dia seguinte, para a cidade do México, pagamos 35 dólares a diária. Contato do hotel: info@hostalporta.com ou http://www.hostalporta.com/.
Nesse dia, caminhamos pela Avenida José Larco. Ao final dessa avenida, há o Larcomar, um centro de compras e lazer de frente para o mar (Pacífico), com cinemas, bares, lojas e restaurantes. A estrutura é incrível. Fica no alto de um barranco. Abaixo, o mar. A vista é bonita. Pena que o local não seja apropriado para banho.

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